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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Uma poesia do amor entre os anjos vermelhos

No embalo da rede
Tu vens sem medo
Sacia-me da tua sede
Percorre a tua mão
Por entre os meus dedos
Alimente-se do meu desejo
Sacia tua paixão

Te convido pra descansar
Venhar conhecer o meu céu
Meu universo estrelar
Minhas luas e minha maré
Irás sentir o movimento
meu tempo e o meu momento

Um pensamento
e uma vontade
de voar

Venha dançar
Sobre as linhas cruzadas
a dança das encruzilhadas

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Um anjo é vermelho pois na infância foi cupido mal sucedido. É como se gritasse: Estou aqui, mas tenho medo. Existe amor ali e ele nasce entre ervas daninhas. E o tempo faz dessa tragédia um conto poético.
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