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terça-feira, 30 de setembro de 2008

As tempestades de minha vida

A tempestade bateu em minha porta
Ela despiu suas vestes de senhora
Sua língua afiada serenamente corta
Aos poucos me liberta e me devora

*update
Para não voltar, ele saiu e foi embora
A chuva cai e o vento sopra
Aos trovões, raios e muita prosa
Não sou José. E agora?
*update

Ela saiu, foi embora para não voltar
O vento soprou, a chuva caiu
E para os raios os trovões a prosar
E eu todo molhado apenas sorri
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