A tempestade bateu em minha porta
Ela despiu suas vestes de senhora
Sua língua afiada serenamente corta
Aos poucos me liberta e me devora
*update
Para não voltar, ele saiu e foi embora
A chuva cai e o vento sopra
Aos trovões, raios e muita prosa
Não sou José. E agora?
*update
Ela saiu, foi embora para não voltar
O vento soprou, a chuva caiu
E para os raios os trovões a prosar
E eu todo molhado apenas sorri
Sou aquilo que te faz pensar, pois por aqui fazer sentido nem sempre é uma regra.
terça-feira, 30 de setembro de 2008
sábado, 27 de setembro de 2008
Sobre casas, raízes e plantas
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pensamentos sequelados
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- E na casa tinha tinhas raízes...
- Raízes? Onde?
- Na casa.
- A casa tinha raízes!?
- Exatemente
- Deve ser da planta...
- Planta?!
- É, da planta baixa da casa.
=====================
Isso aí é uma piada!
ok?
Pode rir.
- Raízes? Onde?
- Na casa.
- A casa tinha raízes!?
- Exatemente
- Deve ser da planta...
- Planta?!
- É, da planta baixa da casa.
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Isso aí é uma piada!
ok?
Pode rir.
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Dor
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poesia
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Por que ser contrariado pelo amor
é mais belo do que ser vencido por ele
E é assim todas as manhãs
com o sol transformador
transforma a dor
E o amargo sabor
daqueles sentimentos
vendidos em doses
cápsulas vazias
de carinho e amor
Este é teu vício
mas lembre-se
que eu te aceito
sem você me aceitar.
é mais belo do que ser vencido por ele
E é assim todas as manhãs
com o sol transformador
transforma a dor
E o amargo sabor
daqueles sentimentos
vendidos em doses
cápsulas vazias
de carinho e amor
Este é teu vício
mas lembre-se
que eu te aceito
sem você me aceitar.
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
Esta noite
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poesias
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Felicidade
É uma cidade
cheia de vícios
E se eu fujo
dessas mentiras
sou um artista
E se escrevo
o que não presta
sou poeta
então pego
essas mentiras
e tudo que não presta
E me pergunto
Porque tu me faz mudar?
Se não queres viver em mim
Pensas que tenho outra
Pensas em demasia
Minha triste boemia
É uma cidade
cheia de vícios
E se eu fujo
dessas mentiras
sou um artista
E se escrevo
o que não presta
sou poeta
então pego
essas mentiras
e tudo que não presta
E me pergunto
Porque tu me faz mudar?
Se não queres viver em mim
Pensas que tenho outra
Pensas em demasia
Minha triste boemia
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Amarração!
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Safadezas e ironias à parte.
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
E os apaixonados?
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